O comércio eletrônico brasileiro cresceu em 56,8% em 2020, o que contribuiu para que a América Latina, pela primeira vez, fosse a região de maior destaque em relação ao crescimento do comércio eletrônico.
Tais mudanças, por um lado, são impulsionadas pelo lado da demanda. Além dos jovens, como os nascidos pós-1995 e pós-2000, a nova classe média, as novas mães e os jovens de pequenas cidades têm colocado novas exigências no consumo de alimentos, como saúde, sabor, conveniência, estética e até mesmo saúde psicológica e emocional – todos eles são importantes pontos de entrada para novas marcas.
Estas mudanças, por outro lado, também são impulsionadas pelo lado da oferta. Desde a P&D, formulação, produção, até a conformidade, embalagem e transporte, a cadeia industrial envolvida no setor de alimentos é longa e não madura, porém a capacidade de produção e tecnologias como cadeia de frio, envasamento a frio, extração e conservação, entre outras, evoluíram basicamente para se tornarem recursos comuns para a indústria.
Confira mais insights neste guia especial sobre como impulsionar marcas e varejistas de alimentos e bebidas na era da digitalização!
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