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Do fast food ao PF: uso de totens para acelerar o atendimento

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Restaurantes de todos os nichos apostam em totens para acelerar o atendimento e redistribuir a mão de obra nas lojas; conheça alguns cases de sucesso

Os totens são usados há algum tempo para sacar dinheiro no banco, fazer o check-in no aeroporto e retirar uma senha de atendimento nos hospitais. Mais recentemente, passaram a ser opção também no food service, possibilitando o atendimento mais rápido e prático em restaurantes e lanchonetes e permitindo que os colaboradores sejam remanejados para funções mais estratégicas.  

Uma das marcas a apostar nos totens de autoatendimento é a rede de cafeterias The Coffee, que surgiu em Curitiba (PR) em 2018. Até o final do ano, serão 250 unidades distribuídas por cinco países. A rede, que surgiu com o sistema de autoatendimento, permite que, em um tablet instalado no balcão, o cliente realize seus pedidos em um tempo médio de 30 a 60 segundos.

“O mercado está migrando para este novo conceito, que já é adotado por diferentes nichos de mercado. O consumidor está se adaptando a essa nova funcionalidade de tal forma que já existe demanda por sistemas como esse, que façam com que ele ganhe tempo”, explica o diretor da The Coffee, Alexandre Fertonani. 

Colaboradores em outras tarefas

Além de trazer agilidade para o atendimento ao cliente, o sistema também ajuda a economizar tempo dos colaboradores das lojas. Por meio do sistema desenvolvido com exclusividade pela The Coffee, os funcionários podem ter o controle geral da operação, além de agilidade na hora da abertura e do fechamento do caixa.

As novas soluções de autoatendimento começam a aparecer em larga escala pelo Brasil, mas há outros países que já conhecem essa realidade há muito tempo. É o caso do Japão, por exemplo, onde o uso de totens já é bem disseminado entre restaurantes e lanchonetes há décadas.

Inspirada pelos equipamentos que funcionam desde os anos 1970 no Japão, a startup brasileira iHungry aposta em totens no estilo retrô para atender aos estabelecimentos do ramo de food service, em especial, de culinária do Oriente, de onde vem a inspiração para as máquinas.

Totens retrôs

Em vez de uma interface touchscreen, o usuário se depara com um painel repleto de botões, que são estampados com as fotos dos pratos do cardápio. É só escolher a opção e fazer o pagamento no próprio totem. “Embora seja um sistema mais antigo, a vantagem é que é bem mais intuitivo. Até quem tem mais dificuldade com tecnologias consegue utilizar esse equipamento”, explica Erick Ono, um dos fundadores da startup iHungry. 

Além de trazer agilidade para o atendimento, o equipamento proporciona ainda uma integração do API com o WhatsApp do proprietário do estabelecimento. “De uma maneira simples, ele consegue extrair e receber um relatório completo das vendas realizadas com o equipamento”, explica Ono.

Atualmente, a máquina está disponível em endereços como o Tonkotsu Barikote, restaurante japonês especializado em lamen, e o Ihho, especializado em cozinha coreana, mas a empresa já ultrapassou as fronteiras dos restaurantes orientais. “Desenvolvemos uma solução democrática para o food service, que pode ser utilizada nos mais diversos tipos de restaurantes e temos entrado inclusive em restaurantes tradicionais, que oferecem o famoso PF (prato feito)", conta o empreendedor.

 

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  5. Marketing digital para food service

 

 

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