Um dos segredos de sucesso de um estabelecimento do ramo de food service, seja um pequeno restaurante ou uma grande rede de fast food, está no gerenciamento de todas as áreas que envolvem os seus respectivos negócios. Embora a tecnologia já seja uma realidade em setores como o administrativo, por exemplo, cada vez mais chefs e empresários do setor de food service contam com o auxílio de softwares em suas cozinhas profissionais.
Diversas empresas especializadas em equipamentos para o setor têm investido em softwares com foco em conectividade, que permitem o controle à distância do funcionamento de fornos e de outros equipamentos. “Com isso, é possível ter mais agilidade, além de outras vantagens como economia de energia, de insumos e de mão de obra”, explica o diretor da Rational, Cláudio Pastor. A companhia especializada em fornos combinados trouxe para o evento uma versão renovada de seu software ConnectedCooking.
Trata-se de um sistema que permite o gerenciamento digital de cozinhas, além de administrar receitas e armazenar diferentes programas de cocção. O software é compatível com a nova geração de fornos combinados da marca e, com ele, também é possível realizar treinamentos. “Com a ferramenta, pode-se realizar o treinamento da brigada online, quantas vezes forem necessárias. E tudo isso com custo zero para os nossos clientes”, explica o diretor da Rational.
Internet da cozinha
Já a Prática desenvolveu uma plataforma chamado IOK. A sigla, que significa internet of kitchen (ou internet das cozinhas, em tradução livre) é uma referência à internet das coisas, um conceito amplamente explorado no setor de tecnologia que consiste em equipamentos conectados por um sistema capaz de reunir e de transmitir dados. A nova geração de equipamentos da Prática, como os fornos combinados e o Fit Express, um speed oven que funciona como um forno de finalização, já vem de fábrica com o hardware que promove essa conectividade.
Segundo Milton Machado, diretor comercial da empresa, esse sistema é de grande utilidade para redes de alimentação, por exemplo. “Quando uma marca com 500 lojas, por exemplo, muda uma receita, basta enviar os dados via internet, para os equipamentos”, explica ele. Outra funcionalidade que pode ser de grande utilidade para estabelecimentos do ramo está na manutenção. “Com essas informações, é possível se programar para realizar uma manutenção preventiva”, explica Machado.
Essas ferramentas foram apresentadas durante a edição deste ano da Fispal Food Service e Fispal Sorvetes, que aconteceu em junho, em São Paulo. A novidade deste ano é que a feira foi híbrida (presencial e digital), com exposição no pavilhão e a oportunidade do público de acompanhar a cobertura na Plataforma Fispal Food Digital, que conecta compradores e fornecedores por meio de seus eventos durante os 365 dias do ano.
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