O setor alimentício está vivendo uma revolução e nós, no papel de empresários e atores desta cadeia do alimento, sabemos que acompanhar estas mudanças é um grande desafio.
O consumidor busca a cada dia mais fazer um contraponto para sua vida corrida buscando na alimentação opções mais saudáveis, sustentáveis e que ao mesmo tempo, não façam mal para o seu bolso. O equilíbrio entre seu bem-estar físico e financeiro, pode se tornar uma barreira a ser transposta para quem precisa se alimentar fora de casa todos os dias.
O Brasil é o 5º maior mercado de Food Service do mundo representando R$184 bilhões e a tendência é continuar crescendo se seguir acompanhando as tendências globais de consumo.
Para atender a esta demanda e as novas exigências do consumidor que além de saudável e sustentável quer otimizar seu tempo, novos modelos de negócios vem surgindo por meio de PME que conectam a real necessidade à solução, como por exemplo, entregas de comida, refeições para dietas personalizadas, reservas rápidas em bares e restaurantes e assim por diante.
São as FoodTechs que se valem da tecnologia para facilitar a vida dos empresários e dos consumidores e o FoodTech Movement é o retrato deste ecossistema que só cresce e ainda tem muita oportunidade para ser explorada em nosso país. Estas empresas crescem a uma média de 6% ao ano e o Movimento desde seu lançamento, em maio deste ano, teve um crescimento de 42% provando o universo de oportunidades que temos em nosso país de explorar novos negócios para geração de receita e inovação em nosso setor.
* Por Carolina Bajarunas, fundadora da Builders e idealizadora do Foodtech Movement